quinta-feira, 28 de julho de 2011

COMO SURGIU O BEIJO

Um beijo (do latim basium) é o toque dos lábios com qualquer coisa, normalmente uma pessoa. Na cultura ocidental é considerado um gesto de afeição. Entre amigos, é utilizado como cumprimento ou despedida. O beijo nos lábios de outra pessoa é um símbolo de afeição romântica ou de desejo sexual - neste último caso, o beijo pode ser também noutras partes do corpo, ou ainda o chamado beijo de língua, em que as pessoas que se beijam mantêm a boca aberta enquanto trocam carícias com as línguas.
Os mais antigos relatos sobre o beijo remontam a 2500 a.C, nas paredes dos templos de Khajuraho, na Índia. Diz-se que na Suméria, antiga Mesopôtamia, as pessoas costumavam enviar beijos aos deuses. Na antiguidade também era comum, para gregos e romanos, o beijo entre guerreiros no retorno dos combates.
Era uma espécie de prova de reconhecimento. Aliás, os gregos adoravam beijar. Mas foram os romanos que difundiram a prática. Os imperadores permitiam que os nobres mais influentes beijassem seus lábios, e os menos importantes as mãos. Os súditos podiam beijar apenas os pés. Eles tinham três tipos de beijos: o basium, entre conhecidos; o osculum, entre amigos; e o suavium, ou beijo dos amantes.
Na Escócia, era costume o padre beijar os lábios da noiva ao final da cerimônia. Acreditava-se que a felicidade conjugal dependia dessa benção. Já na festa, a noiva deveria beijar todos os homens na boca, em troca de dinheiro. Na Rússia, uma das mais altas formas de reconhecimento oficial era o beijo do czar.
No século xv, os nobres franceses podiam beijar qualquer mulher. Na Itália, entretanto, se um homem beijasse uma donzela em público, era obrigado a casar imediatamente. No latim, beijo significa toque dos lábios. Na cultura ocidental, ele é considerado gesto de afeição. Entre amigos, é utilizado como cumprimento ou despedida; entre amantes e apaixonados, como prova da paixão.
Mas é também um sinal de reverência, ao se beijar, por exemplo, o anel do Papa ou de membros da alta hierarquia da igreja. No Brasil, D.João VI introduziu a cerimônia do beija-mãos: em determinados dias o acesso ao Paço Imperial era liberado a todos que desejassem apresentar alguma reivindicação ao monarca. Em sinal de respeito, tanto os nobres, como as pessoas mais simples, até mesmo os escravos, beijavam-lhe a mão direita antes de fazer seu pedido. Esse hábito foi mantido por D.Pedro I e por D.Pedro II.
AFINAL PORQUE BEIJAMOS
 necessidade afetiva, o desejo dos corpos entre si, provocam no corpo uma sensação de desejo de partilha e entrega. O beijo por sua vez fala muito do desejo do corpo e é legal sentir isso quando menos percebemos já estamos envolvidos em momentos e desejos que não explicamos a nós mesmos. Em fim, tudo começa por um beijo e quando bom duram pra sempre em nossos desejos. Porém exitem aqueles beijos que não são tudo aquilo que sonhamos encontrar em uma pessoal, beijos molhados, sugados, apertados, sem sabor e beijo mordido são uma infinidades de beijos ruim. O bom é saber que existem beijos para todos os gostos, sabores, desejos e tesão pois o beijo com sabor e pegada nos leva para um único lugar onde as coisas acontecem com mais intensidade...
                                                                                        e-mail: http://m.varella@r7.com

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